sexta-feira, 26 de julho de 2013

Os dons espirituais à luz da Bíblia

Os dons espirituais são dádivas de Deus à igreja para a realização do ministério e a edificação dos santos. Não são dotes naturais, mas capacitação sobrenatural. Não são alcançados por mérito, mas distribuídos pela graça. Não são distribuídos conforme o querer humano, mas segundo a vontade soberana do Espírito Santo. Quatro verdades merecem ser destacadas sobre os dons espirituais. Em primeiro lugar, a origem dos dons espirituais. Os dons espirituais não procedem do homem, mas de Deus. Não podem ser confundidos com talentos naturais. Não é um pendor humano nem uma habilidade inata que alguém desenvolve. Os dons espirituais são concedidos aos membros do corpo de Cristo, pelo Espírito Santo, quando creem em Cristo, e são desenvolvidos na medida em que os fiéis os utilizam para a glória de Deus e edificação dos salvos. Nenhuma igreja pode conceder os dons. Nenhum concílio eclesiástico tem autoridade para distribuí-los. Os dons espirituais são dádivas de Deus à igreja. São distribuídos segundo a vontade do Espírito e não conforme as preferências humanas. Eles vêm do céu e não da terra; emanam de Deus e não dos homens. Em segundo lugar, a natureza dos dons espirituais. Os dons espirituais são uma capacitação sobrenatural dada pelo Espírito Santo aos membros do...
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sábado, 20 de julho de 2013

A nossa igreja precisa crescer

Quanto ao crescimento da igreja, temos hoje dois extremos: ambos perigosos, ambos inadequados, ambos prejudiciais. De um lado temos a numerolatria. É a posição daqueles que buscam o crescimento da igreja a todo custo. Eles não estão preocupados com a verdade, mas com os resultados. Para esses, os fins justificam os meios. Para atrair as massas, vale tudo. Os protagonistas dessa filosofia torcem a Palavra, burlam as Escrituras, agridem a sã teologia, fazem promessas milagrosas em nome de Deus e enchem as pessoas de vãs esperanças. É claro que nem tudo que cresce é de Deus. O Senhor tem compromisso com a sua Palavra e a verdade não pode ser pisada nem sonegada ao povo, mesmo que a razão para isso seja a defesa do crescimento numérico da igreja. O outro extremo é a numerofobia. Esta é a posição daqueles que se escondem atrás das máscaras de seu fracasso, dizendo que Deus não está interessado em quantidade, mas tão somente em qualidade. Essa visão é doentia. Certamente não há qualidade sem resultados. Qualidade gera quantidade. Um corpo vivo cresce. Um ramo ligado à videira frutifica. A igreja precisa experimentar um crescimento natural. Cada membro da igreja é um membro do corpo e tem sua função no corpo. Cada ramo da videira precisa florescer e frutificar. Para a igreja...
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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Quem nos separará do amor de Deus?

Qual seria a sua reação se você fosse agarrado por uma multidão, e logo em seguida ser arrastado em praça pública vexatoriamente? Qual seria a sua atitude se você fosse levado as autoridades locais por ter liberto uma pessoa das garras de satanás através da sua pregação e oração? Como você manteria a sua fé após ser difamado, ser chamado de perturbador e ser desnudado em frente a dezenas de pessoas enraivecidas rasgando as suas vestes? O que pensaria de Deus após ser açoitado com varas por causa do nome Dele, e mormente a isso ser lançado num cárcere frio, fétido e solitário com as mãos e pés presos num tronco. Eu não sei o que você faria, mas eu sei o que Paulo e Silas fizeram. Ambos oravam ao Senhor e cantavam louvores. Tal situação intrigou todos os que estavam envoltos a eles, e por isso passaram a ouvi-los. Que interessante, não é verdade? Estes homens humanamente não tinham motivos aparentes para louvares, não obstante, faziam de seus sofrimentos um momento de gratidão ao Senhor. Na NVI (Nova Versão Internacional) traduz o verso 25 de Atos 16 declarando que eles "cantavam hinos a Deus". Isto foi surpreendente para os companheiros de cárceres. Talvez muitos pensaram: "Como podem estes homens em meio a tanto sofrimento cantar louvores?". Que testemunho de Paulo e Silas!. Quem...
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sexta-feira, 5 de julho de 2013

Você ama de verdade?

O que é o amor verdadeiro? É comum o uso da palavra amor em todas as esferas das relações sociais. Amor de amigo, amor de irmão, amor entre homem e mulher, amor entre irmãos de fé, amor entre pais e filhos e filhos e pais. A Bíblia fala até em amor aos inimigos. Mas será que na vida prática sabemos demonstrar verdadeiramente o amor Bíblico? O amor Bíblico é o amor de Jesus que é incondicional, sacrifical e doador. Apenas nestes três princípios nos perdemos porque usualmente queremos amar e ter algo em troca, queremos condições, queremos benefícios, queremos mais sermos agradados do que agradar. Paulo em I Coríntios 13 faz uma descrição detalhada do verdadeiro amor. Ele fala de amor para uma igreja que faltava amor em todas as esferas relacionais. O apóstolo declara que o amor cristão é " paciente é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca perece;" Creio que o melhor medidor do nosso amor é este texto. Caso não nos enquadremos dentro deste perfil proposto pelo apóstolo Paulo significa que o amor que achamos que é amor é doentio, falso, mundano. Se porventura...
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