
Somos críticos por natureza! Essa é grande verdade, acertando ou errando, alguém sempre será alvo de nossas críticas. Criticamos a política, o futebol, nossos familiares, nossos amigos, colegas, vizinhos, pastor, presbítero, diácono, os professores da escola dominical, a estrutura da igreja, os irmãos etc. Fazendo bem ou mal, nenhum deles deixará de passar pelo crivo de nossas criticas. Por vezes, achamos que até faríamos melhor do que eles em diversas áreas, contudo, isso fica apenas no nosso imaginário. Porque na verdade o nosso papel é a "crítica", fazemos dela a nossa profissão como os críticos de cinema e gastronomia. Não fazemos as coisas acontecerem, mas como bons críticos o nosso papel é achar os defeitos na vida daqueles que fazem as coisas acontecerem. Mesmo que não tenhamos conhecimento de causa para avaliarmos o alvo de nossos dissabores, criticamos. Criticamos mas nunca nos aproximamos para dar uma boa ideia, criticamos mas não colocamos a mão na massa. Não fazemos, mas criticamos! Até Jesus com toda a sua perfeição foi alvo dos críticos de plantão (os fariseus e escribas), disseram: "ele festeiro, comilão e beberrão (Mt. 11: 19); Ele come com pecadores e prostitutas (Lc. 15: 1-2); Ele como sem antes lavar as mãos" (Mt. 15: 1-14). Os críticos de Jesus eram pessoas...